terça-feira, fevereiro 28, 2006
segunda-feira, fevereiro 27, 2006
domingo, fevereiro 26, 2006
E MAIS OUTRO :)
pois é.... acabei de esbarrar e que bom foi... num blog de uma jovem que me deixou enternecida até à alma... apareçam lá porque vão gostar muito e enternecerem-se também... e orgulharmo-nos de sua medalha de ouro!
é que material humano português é outra louça!!!
http://ocantinhodosdreads.blogspot.com/
é que material humano português é outra louça!!!
http://ocantinhodosdreads.blogspot.com/
TEXTO BRILHANTE
acabei de ler este texto e aconselho-vos a irem até lá e fazerem o mesmo... vale a pena, sem dúvida.
http://conversasdexaxa4.blogspot.com/
http://conversasdexaxa4.blogspot.com/
sexta-feira, fevereiro 24, 2006
BOLO DE ANANÁS
visitem http://formiguinha.blogs.sapo.pt/ e vão ver a história da Naomi e o Bolo de Ananás em toda a sua doçura... só visto mesmo!!!!!!!!!!!!!!
quarta-feira, fevereiro 22, 2006
CONFIRMAÇÃO !!!!!

Eu, T Mara - Blog TECUM - acabei de ligar aos familiares e confirmei a veracidade desta situação.
Já hoje, pelas 07H30, virá afixado em cxs Multibanco aqui do concelho de Matosinhos, o apelo com o retrato da RITA MADUREIRA.
Por isso estejam atentos e divulguem via email e nos vossos blogues.
VEJAM COM ATENCAO A FOTO DA RITA.
TRATA-SE DE UM DASAPARECIMENTO OCORRIDO NA PASSADA SEXTA-FEIRA DIA 17/01/2006 POR VOLTA DAS 9 HORAS DA MANHÃ, JUNTO AO CAFE INTERNACIONAL EM MATOSINHOS NA PARAGEM DO METRO.
OS CONTACTOS DOS FAMILAIRES ESTÃO NA FOTO (acima) E OS DE TRABALHO ESTÃO EM BAIXO.
CASO TENHAM ALGUMA NOTICIA PF ENTREM EM CONTACTO IMEDIATO.
COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER O CASO ESTÁ A SER ACOMPANHADO PELA JUDICIÁRIA.
P.F. PENSEM NA ANGÚSTIA DESTA FAMÍLIA E ABRAM OS VOSSOS BLOGUES E EMAILS A ESTE APELO.
Contactos (horário laboral):
Jose Fortuna
Grupolis Transitários, Lda
Rua do Castanhal, Nº29
Zona Industrial da Maia 1 - Sector II
4475-122 Gemunde
Portugal
Tel: +351 229 470 290 Fax: +351 229 966 718 jfortuna@grupolis.pt www.grupolis.com
terça-feira, fevereiro 21, 2006
Fica estabelecida
a possibilidade
de sonhar
coisas impossíveis
e de caminhar
livremente
em direção aos sonhos."
(Luciano Luppi)
a possibilidade
de sonhar
coisas impossíveis
e de caminhar
livremente
em direção aos sonhos."
(Luciano Luppi)
domingo, fevereiro 19, 2006
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
ACELERAÇÕES
como estou outra vez em fase de aceleração, esqueci-me de indicar os donos das obras abaixo postas:
óleo sobre tela
título - Encontro
autora - Milêna
...........
Web design
autor - Iúri Costa
Mãe e filho:)
óleo sobre tela
título - Encontro
autora - Milêna
...........
Web design
autor - Iúri Costa
Mãe e filho:)
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
terça-feira, fevereiro 14, 2006
HOMELESS - SEM ABRIGO

Domingo à noite, esperando perto de 20 minutos por uns familiares que tardavam em chegar, apercebi-me de um homem que aninhado num canto murado de um prédio se preparava para dormir. E sem qualquer pudor, assisti fascinada, a um ritual de alguem que apesar de dormir na rua, não abdicou de hábitos básicos.
Instalação de um colchão limpo, de lençois, de almofada, de mudança de peugas, de utilização de pantufas e por fim de um deitar, de ar regalado tendo o ceu estrelado como tecto. Isto tudo sem esquecer o cachorro negro e brilhante de escovadelas cuidadas que também teve direito à sua caminha em tudo semelhante à do seu dono.
Pareceu-me ter assistido a um recolher de um homem livre...
domingo, fevereiro 12, 2006
PARA QUE SERVEM OS PROFESSORES...
Para que servem os professores? - perguntou, no Prós e Contras, com trejeitos de animadora mediática, para gáudio e aplauso da plateia acéfala, Clara Pinto Correia, professora e investigadora (?), colunista e colunável que se tornou há bem pouco tempo notícia escandalosa em jornais e revistas por ter plagiado uns artigos científicos.
Se foram esses os métodos ensinados pelos seus professores ou se os ensina aos seus alunos, não me espanta que questione a sua utilidade como professora, pois lhe bastará mandar os estudantes à Internet para fazer 'copy & paste' de um qualquer artigo!
Mas a memória é curta... e este país parece sofrer de amnésia crónica.
E eu, professora do Ensino Secundário, por vocação e escolha, me confesso: ao fim de 35 anos de dedicação exclusiva ao ensino, senti-me esventrada até ao âmago da alma pela agudeza da pergunta e tentei encontrar uma(possível)resposta que gostaria de partilhar com o mundo.
Para que servem, então, os professores?
Servimos, em primeiro lugar, como bombo da festa e consolo nacional para a
ignorância, mediocridade e incompetência que grassa transversal e perpendicularmente em todas as profissões (sem excepção!) deste país; presumo, a julgar pela atitude da plateia, que não tivemos, nem temos, qualquer crédito na formação dos bons, dos competentes e dos cultos. Se os portugueses estão na cauda da Europa, não é por falta de habilitações, nem por trabalharem mal, mas por terem tido mausprofessores! Servimos de desculpa e bode expiatório para a impossibilidade, incapacidade ou desinteresse dos pais(quantos destes naquela plateia?), encarregados de educação e outros familiares em ensinarem aos filhos, nos primeiros anos da infância, os princípios morais e cívicos, tão necessários à formação do indivíduo. Como poderá a escola impor hábitos de higiene, de delicadeza, de disciplina e outros igualmente básicos a alunos adolescentes, quando os não tiveram na infância? Servimos, assim, para assediar os pais com chamadas à escola, incomodando-os com ninharias como as faltas injustificadas, mau comportamento ou o desinteresse dos filhos.
Servimos para muita coisa, pelos vistos, menos para ensinar as matérias das nossas disciplinas, porque passamos o tempo a tentar que os adolescentes se comportem com civismo, sentados (sim, C. P. Correia, um acto tão simples como ficarem sentados 45 m) a uma mesa, a trabalhar numa aula de Português ou de Matemática, sem gritos, sem conversa, sem música de telemóveis, para só falar nos males menores.
Servimos de pano para toda a obra, nas nossas escolas, mas servimos, acima de tudo, para amar os nossos alunos, para os compensar das muitas carências afectivas, mesmo quando nos rejeitam, para tentar ensinar-lhes, embora remando contra a maré de
bruteza desta sociedade que os tritura, que há valores que são eternos, como os diamantes e, como eles, igualmente preciosos.
Servimos também para arcarmos com as culpas e responsabilidades do falhanço continuado de reformas impostas por sucessivos Ministérios, feitas muitas vezes "sobre o joelho" e por gente que desconhece a realidade escolar e aposta no facilitismo para mascarar o insucesso.
Servimos de trampolim para muitos 'chicos-espertos' fazerem carreira à custa do nosso trabalho e da nossa dedicação, apesar das condições miseráveis das nossas escolas.
Deana Barroqueiro
Escritora e Professora do E. Secundário
Carta aberta)
Se foram esses os métodos ensinados pelos seus professores ou se os ensina aos seus alunos, não me espanta que questione a sua utilidade como professora, pois lhe bastará mandar os estudantes à Internet para fazer 'copy & paste' de um qualquer artigo!
Mas a memória é curta... e este país parece sofrer de amnésia crónica.
E eu, professora do Ensino Secundário, por vocação e escolha, me confesso: ao fim de 35 anos de dedicação exclusiva ao ensino, senti-me esventrada até ao âmago da alma pela agudeza da pergunta e tentei encontrar uma(possível)resposta que gostaria de partilhar com o mundo.
Para que servem, então, os professores?
Servimos, em primeiro lugar, como bombo da festa e consolo nacional para a
ignorância, mediocridade e incompetência que grassa transversal e perpendicularmente em todas as profissões (sem excepção!) deste país; presumo, a julgar pela atitude da plateia, que não tivemos, nem temos, qualquer crédito na formação dos bons, dos competentes e dos cultos. Se os portugueses estão na cauda da Europa, não é por falta de habilitações, nem por trabalharem mal, mas por terem tido mausprofessores! Servimos de desculpa e bode expiatório para a impossibilidade, incapacidade ou desinteresse dos pais(quantos destes naquela plateia?), encarregados de educação e outros familiares em ensinarem aos filhos, nos primeiros anos da infância, os princípios morais e cívicos, tão necessários à formação do indivíduo. Como poderá a escola impor hábitos de higiene, de delicadeza, de disciplina e outros igualmente básicos a alunos adolescentes, quando os não tiveram na infância? Servimos, assim, para assediar os pais com chamadas à escola, incomodando-os com ninharias como as faltas injustificadas, mau comportamento ou o desinteresse dos filhos.
Servimos para muita coisa, pelos vistos, menos para ensinar as matérias das nossas disciplinas, porque passamos o tempo a tentar que os adolescentes se comportem com civismo, sentados (sim, C. P. Correia, um acto tão simples como ficarem sentados 45 m) a uma mesa, a trabalhar numa aula de Português ou de Matemática, sem gritos, sem conversa, sem música de telemóveis, para só falar nos males menores.
Servimos de pano para toda a obra, nas nossas escolas, mas servimos, acima de tudo, para amar os nossos alunos, para os compensar das muitas carências afectivas, mesmo quando nos rejeitam, para tentar ensinar-lhes, embora remando contra a maré de
bruteza desta sociedade que os tritura, que há valores que são eternos, como os diamantes e, como eles, igualmente preciosos.
Servimos também para arcarmos com as culpas e responsabilidades do falhanço continuado de reformas impostas por sucessivos Ministérios, feitas muitas vezes "sobre o joelho" e por gente que desconhece a realidade escolar e aposta no facilitismo para mascarar o insucesso.
Servimos de trampolim para muitos 'chicos-espertos' fazerem carreira à custa do nosso trabalho e da nossa dedicação, apesar das condições miseráveis das nossas escolas.
Deana Barroqueiro
Escritora e Professora do E. Secundário
Carta aberta)
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
terça-feira, fevereiro 07, 2006
quarta-feira, fevereiro 01, 2006
CHOQUE TECNOLÓGICO
Ontem vi na tv que as escolas portuguesas vão ter todas internet de Banda Larga.
E como sempre senti-me revoltada.
Porque quanto mais velha estou, mais revoltada me sinto.
Porque me sinto tão danada que até estou gaga a escrever...
Que tal em vez dos milhões gastos com a Banda Larga, dessem uma refeição decente e regular aos milhares de crianças que vão para a escola COM FOME ????
Mas que Prioridades de MERDA !!!!
E como sempre senti-me revoltada.
Porque quanto mais velha estou, mais revoltada me sinto.
Porque me sinto tão danada que até estou gaga a escrever...
Que tal em vez dos milhões gastos com a Banda Larga, dessem uma refeição decente e regular aos milhares de crianças que vão para a escola COM FOME ????
Mas que Prioridades de MERDA !!!!