quarta-feira, julho 27, 2005

Portugal agrícola

Somos um país essencialmente agrícola:

Uns já cavaram, outros vão cavar e os que ficam são nabos!

autor desconhecido

sábado, julho 23, 2005

MÂES

http://images.google.pt/images?q=tbn:t6D3LXby7CkJ:redescolar.ilce.edu.mx/redescolar

MÃES

MÃES

quarta-feira, julho 20, 2005

Mães

FRACASSOS

"Os fracassos são parte da curva de aprendizagem. O único fracasso é não tentar".

(Peter Blake, Embaixador da boa vontade para o ambiente da ONU, assassinado em 2001 numa expedição ao Amazonas.)

terça-feira, julho 19, 2005

MÁRIO QUINTANA

"Deficiente"

É aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade

em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.



"Louco"

É quem não procura ser feliz com o que possui.



"Cego"

É aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.



"Surdo"

É aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.



"Mudo"

É aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.



"Paralítico"

É quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.



"Diabético"

É quem não consegue ser doce.



"Anão"

É quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.



"A amizade é um amor que nunca morre."



(Mário Quintana)

sexta-feira, julho 15, 2005

Arte ... será???



"BARCO"
Óleo de MILÊNA



"CHEGADA"
Óleo de MILÊNA



"VERTIGEM"
Óleo de MILÊNA

segunda-feira, julho 11, 2005

VIAGEM




MAR ENCANTADO - pintura de Jim Warren

VIAGEM

Aparelhei o barco da ilusão
E reforcei a fé de marinheiro.
Era longe o meu sonho,
e traiçoeiro
o mar...
(Só nos é concedida
Esta vida
Que temos;
E é nela que é preciso
procurar
O velho paraíso
que perdemos).

Prestes, larguei a vela
e disse adeus ao cais,
à paz tolhida.
Desmedida,
a revolta imensidão
transforma dia a dia a embarcação
numa errante e alada sepultura...
Mas corto as ondas sem desanimar.
Em qualquer aventura,
O que importa é partir,
não é chegar.

Miguel Torga

sábado, julho 09, 2005

do alto de uma montanha...



Quem se senta no fundo de um poço para contemplar o céu, há de achá-lo pequeno."

(Han Yu)

do alto de uma montanha o céu é infinito...

sexta-feira, julho 08, 2005

A M O R




"Não é tão comum morrer de amor, mas, neste momento,
em todas as partes do mundo, milhões morrem por falta dele."

(James Baldwin)

quinta-feira, julho 07, 2005

LÁGRIMAS



LÁGRIMAS

Quero chorar todas as mágoas da vida,
em lágrimas incontidas
de revolta e amargura.
Desabafar numa torrente de pranto,
os silêncios perversos
com que fui brindada
nos meus aniversários,
o ombro que não esteve,
para sentir que não estava só
naquela sala de espera de um hospital ,
às quatro da manhã,
enquanto uma filha agoniza,
e que farta de viver,
decidira passar para o outro lado.
Deixar cair lágrimas,
grossas e pesadas,
que abrem sulcos de dor e alívio
por aqueles momentos de ódio calado
que se espraiavam,
noite dentro,
pelos quatro cantos da casa.
Quero chorar.
Convulsivamente.
Berrar que nem uma louca
ao vento de inverno,
a impotência
perante a puta da vida.
E descansar mansamente,
molhada de tanta lágrima,
na quentura de uma manta velha,
ao calor da lareira.

Nuvens


PROVÉRBIO

Jamais se desespere em meio às sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda.
(Provérbio Chinês)

domingo, julho 03, 2005

Os «Subsídiodependentes» ...

E porque achei este texto fabuloso, aqui estou a reproduzi-lo, extraído do blog

http://snailetale.blogspot.com/


É vê-los por aí em cada esquina ... no café, no supermercado, debaixo de uma árvore, na praia, no centro de saúde, no centro comercial, enfim ... em todo lado menos em qualquer sítio onde os possam convencer a trabalhar !!!!

Mas, dentro do espírito que representa o viver à conta dos nossos descontos, não os posso criticar. Se podem receber para não fazer nenhum, porque raio hão-de eles sequer ousar trabalhar para o fisco lhes meter a unha ao bolso e ir, com esse dinheiro, sustentar outros que passam o dia inteiro “a coçar micose” ????

Eu, felizmente tenho o prazer de observar, ao fim de semana e só ao fim de semana - sim porque EU trabalho – alguns desses espécimes ...e devo confessar que já tenho quase uma pós graduação em subsídiodependência ... o que aqueles tipos têm que saber ... foi precisamente ao conhecê-los melhor que comecei (QUASE) a admirá-los ... é que um gajo viver à conta do estado (ou, de nós) requer uma constante actualização de conceitos e um imenso jogo de cintura.

Ficam aqui resumidas as 6 regras básicas de um subsídiodependente :

Regra número um: ser jovem e gostar dos tempos livres;

Regra número dois: nunca ter menos de dois filhos. Sim porque isso de ter só um filho é bom é para quem trabalha e que anda sempre a dizer que se vê grego para sustentar o único filho que tem... o lema do subsídiodependente é: «(...) isto meus senhores, tudo se cria, é preciso é que venham perfeitinhos... onde comem quatro comem cinco ... e sempre são mais uns euros por mês em subsídios (...)» há sem dúvida que ter visão estratégica...;

Regra número três: falar o mais alto possível, que um gajo que anda nesta vida dos subsídios tem que publicitar as suas façanhas ... não convém é abrir muito o jogo não esteja por perto algum caçador furtivo que ainda não conheça uma ou outra regra e se vá fazer também a algum subsídio que até à data desconhecia... neste mundo da subsídiodependência, o segredo é a alma do negócio ... partilhas, só com os amigos do peito.

Regra número quatro: queixar-se muito. A vida dum subsídiodependente é um mar de lamúrias, um oceano de choradinhos, uma vastíssima desgraça, um ilimitado queixume, um infinito carpir. Entre um cigarro, um café e um berro ao filho de quatro anos que, entretanto, anda solto pela rua há mais de 10 minutos, é ouvi-los a lamentarem-se... «vejam só... uma coisa que se resolvia só com um papel, agora obrigaram-me a ir a outro balcão buscar mais um formulário ... estes sacanas devem pensar que tenho o dia todo pr’andar nestas voltas».

Regra número cinco (a minha preferida): saber tudo o que há para saber sobre números de impressos, guias, requisições, credenciais e afins. Um subsídiodependente que se preze informa-se, actualiza-se, procura, pergunta, investiga, anota, confirma, experimenta. Uma das coisas que mais gozo me dá é observá-los naquilo a que vamos designar por «troca de experiências» (troca de experiências com os «amigos do peito», é claro!!!!, vide regra número três). Assim que um experimenta um serviço novo, do qual desfruta, obviamente, sem pagar um chavo, toda a papelada que o levou a obter esse benefício fica gravada na sua memória qual pintura rupestre. Os subsídiodependentes tornam-se então veículos privilegiados de registos de subsídios, verdadeiros repositórios de informação de fazer corar qualquer Pentium 4.

Regra número seis: um subsídiodependente fuma em quase 90% dos casos e tem que gostar de poder comprar tabaco à conta dos contribuintes. Até porque toda a gente sabe que o tabaco mata e, por isso mesmo, o subsídiodependente não gasta o dinheiro ganho com o suor que lhe escorreu da pele a comprar um produto que o prejudica. Assim fuma-o à conta dos papalvos e não lhe pesa tanto a consciência;

E nós, meros «peões da classe operária» olhamos estupefactos para as notícias da televisão e percebemos que temos que continuar a alimentar, cada vez mais, com o dinheiro que nos levam todos os meses, toda esta máquina que não nos dá nada a nós. Sim porque ninguém nos pergunta se queremos fazer descontos para o estado. A única coisa que sabemos, seguramente, é que estamos desgraçados se precisarmos da justiça, dos hospitais, dos serviços das finanças, da segurança social, da polícia, das câmaras e dos outros todos. Quer dizer, todos estes serviços do estado chegam a nós ... aparecem é sempre tão tarde ... usualmente quando já não precisamos deles para nada...

E enquanto uns se revoltam, outros regalam-se e coçam a barriga... porque têm muito tempo para isso.

Caracol Subsídioanalista

MONSANTO




http://www.cm-lisboa.pt/monsanto/

apareçam ou para praticar Tai Chi ou para dar de comer aos esquilos ou apenas para apanhar ar puro !!!

vamos conversar?



De quê?
Sei lá...
Parvoíces?
Se calhar...

sábado, julho 02, 2005

as minhas já chegam:)



“ Pedras no caminho?
Guardo todas ! um dia, com elas vou construir um castelo! "

autor desconhecido

sexta-feira, julho 01, 2005

BOM FIM SEMANA




óleos de MILÊNA

bom fim semana para o pessoal que anda por aqui::))
xi coração
maria