quarta-feira, outubro 28, 2009
quinta-feira, outubro 22, 2009
sábado, outubro 17, 2009
DESMANCHA PRAZERES
Isto, vem tudo a propósito do meu conhecimento recentíssimo ,de umas esferas estranhas, que aparecem em algumas fotos, tiradas tanto por profissionais , ou por nabiças como eu, tanto com digitais como com as máquinas analógicas, tanto de dia, como de noite.
Fui falando aos meus amigos, e, descobri as mais estranhas e divertidas teorias de gente que não faz ideia do que se trata, mas, que afirma a pés juntos, e, do alto da sua sapiência,que são particulas de poeira, reflexos não sei de quê, etc.
Fui para a net catar informação, e, descubro mil e uma teorias que não dão em nada ,pois na realidade, ninguém sabe o que são.
Chamam-lhe ORBS.
E os ORBS têm-me divertido imenso, pois consigo fotografá-los nos sitios mais incriveis, nas circuntâncias mais diversas ,e ,para quem acredita serem formas de energia que o nosso olho não vê, vou enviando as minhas fotos , tem sido muito interessante esta troca de informação sobre os estranhos ORBS.
Mas, há sempre os desmancha prazeres que sabem tudo e que tentam destruir a nossa fantasia(será???) a todo o custo!
Espertinhos, não estraguem o que nos está a empolgar tanto... que interessa que seja poeira, energia ou Ets ?
É um mistério giro... não levem a vida tão a sério...
Já pensaram que podem ser Gambuzinos ???
As fotos são todas de máquinas diferentes e fotógrafos diferentes
Como sempre o meu último neurónio falhou ... a foto debaixo é do Mário Galante, tirada no lançamento do livro da Paula Raposo, foto fabulosa como sempre.
quinta-feira, outubro 15, 2009

- Biblioteca Municipal de Cascais,
em São Domingos de Rana
Convidada: Paula Raposo
Colaboração de Ilda Oliveira, Clarinda Galante e Maria Francília Pinheiro
Tema - Marcas ou Memórias do Vento
Sabem como é... Um dia descobrimos-lhe uma leve penugem, que amanhã é já pluma. Depois, asa. Daí ao golpe da dita tudo vai da vontade, do ímpeto. Um poema a modos que assim, como diria o poeta, logo mais é um poema a modos que ah, afinal ali há coisa.
Ouve-se, diz-se, partilha-se... e nasce um livro. E mais outro. E outro, ainda. Blogs por todos os poros e também já fotografa como gente grande.
Eis a autora. Um dia, o desafio: - Não eras mulher para fazer uma Noite Com Poemas? - Com ajudas? - Claro... as Noites querem-se, também, uma eterna entreajuda.
- Só por isso, já agora lanço um novo livrinho de cordel, da Apenas, nesse dia! Será o Marcas ou Memórias do Vento...
- Ah, é? Então, força! Venham daí. A Paula Raposo não há meio de estar sem escrever. Até parece um nervoso miudinho. Um vício. Uma janela aberta ao mundo, que partilhará com quem muito bem lhe aprouver aparecer.
Depois, o habitual espaço para a troca geral de galhardetes, onde muito me apraz contar convosco.
Jorge Castro
quinta-feira, outubro 08, 2009
Outono
Porque eu adoro o Outono, um querido amigo me enviou esta foto mas o poema que veio a acompanhar era demasiado triste...
SEIS DA TARDE
Falar com um amigo,
desfiar lamúrias
e deixar cair uma lágrima incontida.
Quantos de nós partiram...
É um nó de angústia
que não dá para travar
o Tempo.
Pouso o telefone, brusca.
A chuva cai mansa
e Verdi escorre no ar
do meu estúdio.
Acho que vou sair.

Falar com um amigo,
desfiar lamúrias
e deixar cair uma lágrima incontida.
Quantos de nós partiram...
É um nó de angústia
que não dá para travar
o Tempo.
Pouso o telefone, brusca.
A chuva cai mansa
e Verdi escorre no ar
do meu estúdio.
Acho que vou sair.
quinta-feira, outubro 01, 2009
instalou-se naquela sala
em fim de tarde sereno.
O perfume intenso das “boas noites”
Entrou, sorrateiro,
arrastando-me
a sentimentos perdidos há muito
E tu perfilaste-te
à entrada da sala,
sem pedir licença para entrar.
Sorriso ao canto da boca.
E o silêncio
intenso e gelado instalou-se ali
em fim de tarde
sereno.
maria de são pedro
foto - clarinda galante