E o silêncio
instalou-se naquela sala
em fim de tarde sereno.
O perfume intenso das “boas noites”
Entrou, sorrateiro,
arrastando-me
a sentimentos perdidos há muito
E tu perfilaste-te
à entrada da sala,
sem pedir licença para entrar.
Sorriso ao canto da boca.
E o silêncio
intenso e gelado instalou-se ali
em fim de tarde
sereno.
maria de são pedro
foto - clarinda galante
instalou-se naquela sala
em fim de tarde sereno.
O perfume intenso das “boas noites”
Entrou, sorrateiro,
arrastando-me
a sentimentos perdidos há muito
E tu perfilaste-te
à entrada da sala,
sem pedir licença para entrar.
Sorriso ao canto da boca.
E o silêncio
intenso e gelado instalou-se ali
em fim de tarde
sereno.
maria de são pedro
foto - clarinda galante
11 Uivos:
Maria;
Pena que só vi o teu mail depois de voltar...
Nos últimos dias ainda fomos até caldas da ainha onde visitamos o Museu José Malhoa mas não chegamos a ir a Lisboa, até porque o tempo passado em Portugal, com o encontro de amigos no Douro, que foi maravilhoso, nos ocupou bastante.
Neste teu poema de "Silêncio" brindas-nos uma vez mais com a tua imensa e rica veia poética que nos encanta.
bjs, Maria,
Osvaldo
Como o silêncio diz tanta coisa!...
Gostei muito do teu poema. Profundo; deixa-nos entrar algures onde o silêncio está e mostra-nos a beleza desse silêncio
Lindo este teu poema, Maria!!!
(...)O perfume intenso das “boas noites”
Entrou, sorrateiro,
arrastando-me
a sentimentos perdidos há muito
E tu perfilaste-te
à entrada da sala,
sem pedir licença para entrar.
Sorriso ao canto da boca.
Jinhos muitos
A-d-o-r-e-i!! un petò i fins ara
Tudo sereno...
ao fim da tarde...
Antes assim!
Bjs
Muy bonito y cálida tu pòesía,amiga...
Estoy disfrutando y descubriendo conla lectura de tus libros a una espléndida artista.
Besos !
Gostei.Muito. Lembranças e presenças.
Sereno
muito
Num período de 24h
Bom poema
Beijo
Transformaste um momento bem difícil de caracterizar, num excelente poema, onde nada da atmosfera "gelada" da situação foi perdida. Gostei, muito bom.
Beijos.
E o silêncio que se instala e não...beijos.
Olá Maria!
Ele entra sem darmos conta...quando damos conta nós próprios somos silêncio.
Mas o que é o silêncio senão um emaranhado de palavras, pensamentos e gritos mudos que nos cercam, devoram e esforçam a ser estáticos.
Estáticos por fora, vivos por dentro!
Gostei muito!
Beijinhos
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