A violência doméstica mata mais mulheres do que o cancro !
A violência doméstica mata mais mulheres do que o cancro !
Para assinalar o Dia Internacional Contra a Violência Contra as Mulheres, a 25 de Novembro, a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) está a veicular uma campanha de sensibilização para esta incontornável questão social.
Desenvolvida pela J. Walter Thompson, a campanha é composta por um anúncio de TV, um spot de rádio, peças de imprensa, postais e banners, cujo conceito assenta na perspectiva da mulher vítima de violência doméstica.
Desde a sua fundação em 1990, a APAV tem vindo a desenvolver um notável trabalho no apoio a milhares de vítimas de crimes e respectivas famílias. Mas muitas vezes, não chega a tempo de evitar o pior: todos os meses morrem em Portugal acerca de 5 mulheres à mãos dos que lhes são mais próximos.
É incrível, mas em pleno século XXI ainda existem muitas pessoas que agem como se vivessem na Idade Média. A violência doméstica entre os cônjuges é muito mais comum do que se imagina. E não escolhe cor, faixa etária ou estrato social.
Na Europa, 1 em cada 5 mulheres, pelo menos uma vez na vida, é vítima de agressões dentro de casa.
Em Portugal, mais de 10.000 mulheres por ano queixam-se à polícia ou aos centros de apoio e todos os meses, pelo menos 5 são vítimas fatais.
Ao contrário do que se pensa, a agressão física não é a única forma de violência. Muitas mulheres são intimidadas, ameaçadas, sofrem privação economica, além de agressões psicológicas e sexuais. E uma vez que a violência começa, tende a piorar e a tornar-se cada vez mais frequente e destrutiva.
Muitas vítimas não denunciam por vergonha, mas a maioria tem medo. O que muitos não sabem é que a violência doméstica agora é crime público, por isso não é necessário que seja a própria vítima a fazer a denúncia.
Qualquer um que tenha conhecimento de uma situação, dentro ou fora da família, também pode e deve denunciar.
Para assinalar o Dia Internacional Contra a Violência Contra as Mulheres, a 25 de Novembro, a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) está a veicular uma campanha de sensibilização para esta incontornável questão social.
Desenvolvida pela J. Walter Thompson, a campanha é composta por um anúncio de TV, um spot de rádio, peças de imprensa, postais e banners, cujo conceito assenta na perspectiva da mulher vítima de violência doméstica.
Desde a sua fundação em 1990, a APAV tem vindo a desenvolver um notável trabalho no apoio a milhares de vítimas de crimes e respectivas famílias. Mas muitas vezes, não chega a tempo de evitar o pior: todos os meses morrem em Portugal acerca de 5 mulheres à mãos dos que lhes são mais próximos.
É incrível, mas em pleno século XXI ainda existem muitas pessoas que agem como se vivessem na Idade Média. A violência doméstica entre os cônjuges é muito mais comum do que se imagina. E não escolhe cor, faixa etária ou estrato social.
Na Europa, 1 em cada 5 mulheres, pelo menos uma vez na vida, é vítima de agressões dentro de casa.
Em Portugal, mais de 10.000 mulheres por ano queixam-se à polícia ou aos centros de apoio e todos os meses, pelo menos 5 são vítimas fatais.
Ao contrário do que se pensa, a agressão física não é a única forma de violência. Muitas mulheres são intimidadas, ameaçadas, sofrem privação economica, além de agressões psicológicas e sexuais. E uma vez que a violência começa, tende a piorar e a tornar-se cada vez mais frequente e destrutiva.
Muitas vítimas não denunciam por vergonha, mas a maioria tem medo. O que muitos não sabem é que a violência doméstica agora é crime público, por isso não é necessário que seja a própria vítima a fazer a denúncia.
Qualquer um que tenha conhecimento de uma situação, dentro ou fora da família, também pode e deve denunciar.
15 Uivos:
Eu sei que é crime público, tanto que até já denunciei mais do que um caso de agressão à vista.
O que acontece, em geral, é a vítima negar e apoiar o agressor.
Complexo processo o de irradicar isso.
EU BATO-ME SEMPRE POR CAUSAS QUASE PERDIDAS...
se este post conseguir que alguma mulher perca a vergonha e o medo, mesmo que seja só uma, ficarei muito, mas muito feliz.
muito obrigada pelos vossos comentários
xi
maria
Não é uma causa perdida.
Qd o homem entender que sendo carrasco é tabém prisioneiro, tudo terminará.
Odeio pensar que seres humanos espancam outros.
Lembra-te que tb existe violência sobre os homens!
Beijo
OLá Zézinho
eu sei que há,com mais requintes de crueldade ainda.
ando atrás desse tema porque para mim há sempre duas faces da mesma moeda.
AS SENHORAS DO MEDO está a ser escrito mas com muita dificuldade pois os homens não querem falar.
xi
maria
Maria, agradeço-te os comentários sempre elogiosos.
Conheces o meu outro blog?! - Tenho os comentários fechados.
Porém, clica no link.
Beijo
http://letrasaoacaso.weblog.com.pt
Que grande tema, para uma primeira visita!
Surpreendentemente, o que deveria ser um mero problema cultural revela-se muito mais "democrático" e parece que também não distingue sexos.
A denúncia é uma arma de que se não deve abdicar, mas haverá, por certo, outras formas de combate.Por exemplo tudo o que conduza à independência económica das partes está provado ser útil.
Não conheço experiencias de outros países, mas haverá por certo outros caminhos a percorrer.
Mas, peço desculpa, só vinha para a cumprimentar!
Voltarei muitas mais vezes!
olá Pindérico::))
adoro esta palavra e ensinei-a à minha neta que vive a 5.ooo kms e que se farta de rir com o som da palavra::))
Só quero dizer que infelizmente a violência doméstica não tem a ver com independencias financeiras.
Exemplo - no topo da lista dos vitimizadores estão as profissões liberais e por ordem - médicos casados com médicas e juristas (advogados, juizes, etc).
SURPRISE!!!!
Obrigada pela sua visita... tb vou aparecer no seu espaço :)
xi
maria
Não me surpreende o que refere. O que quiz dizer é que a dependência económica vem determinando a submissão, mais vulgar na mulher, que acaba por perpetuar a agressão. A independência, pelo menos financeira, permite uma pronta libertação, daí a minha referência.
Abraço
mas mesmo com independencia financeira , não dão salto - 1º por vergonha - 2º por medo.
Dizendo, olá!
Beijo
É uma causa que exige se continue a bater na mesma tecla até que as mentalidades se começem a abir. Mas como fazê-lo se mesmo em camadas jovens da população se verificam casos de violência doméstica?
Há q sensibilizar, hoje e sempre, cada vez mais até que toda a sociedade se sinta comprometida com esta causa que não é perdida, não concordo.
Como dizes e eu penso, mesmo q se ajude uma só mulher, terá valido a pena. E a APAV apoiou muitas mais. E o teu livro, cuja capa lá conseguir colocar no blog, após esforçadas diligências, ajuda a desmistificar e a sensibilizar.
As causas só são perdidas se nada se fizer, cada um com os meios que pode. Pois é o silêncio o maior cúmplice da cobardia da violência doméstica.
Abraço.
Vejo que no teu blog se continua em luta por uma causa tão importante. Mais uma vez venho cá prestar o meio apoio. Há que lutar para que tais flagelos acabem.
Beijinhos
André
enquanto me restar um folego, mesmo pequenino, não vou largar este tema.
bem hajam
Passando de novo e solidário com a tua causa.
Bom dia Maria!
Desculpem entrar assim mas estou desesperada fui casada 2 anos vitima de agressões verbais e por fim fisicas fui obrigada a abandonar a minha casa com o meu filho que só tinha 8 meses, já estou divorciada á 1 ano mas o meu ex-marido continua a ameaçar e o meu advogado diz que ñ posso fazer nada enquanto ele ñ fizer algo pior a mim e ao meu filho,ñ sei o que fazer estou desesperada ñ tenho ajudas.
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