“Pegando” no castelhano, e porque nos encontramos na mesma Península em que sobrevivem pouco mais de 2.000 lobos ibéricos (colhi esta informação no teu artigo de opinião constante do Espigueiro), coloco aqui este teu belo poema:
Lobos
Leyenda de dos cadenas tormentosas
en que Amor y Odio se envuelven
y disuelven
en cristales de bruma fría.
Sierras azules,
allá, donde me pierdo
y me encuentro...
y hijos de agrestes peñascos
deslizan en la luz de plata de la luna,
aspirando tímidos,
perfumes de montaña.
Invento divino,
sueltan su magnífico aullido,
agitando sordamente
algo íntimo e inquietante.
Por vosotros,
mi canto subirá en espirales
y entre resplandores de Luz,
se encadenará en el infinito,
en esplendor mayor.
Maria de São Pedro
Obrigada ALTAIR
4 Uivos:
Gostei do poema...
Gosto de por cá passar...
Os Lobos fascinam-me... assim como a Lua...
Beijinho
Hum...andas a encontrar papéis, poemas e coisas...hummm
Lindo poema castilhano.
Lua de Lobos
não desçam eles ao povoado, porque há sempre um malicioso que lhes tira a vida.
Bjo
Belíssimo poema! Beijos.
Enviar um comentário
<< Home